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COMO É A VERDADEIRA INTERAÇÃO COM A CENTELHA, AQUI NA 3D?

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Conversar com a Centelha é o contrário de uma prece que espera resposta.

Não é súplica, não é um “diálogo”, é um estado.

O que te ensinaram como “oração”, era emissão interrompida:

Falar e esperar por um retorno, emitir e aguardar por um eco, mas a Centelha não responde com palavras, ea vibra junto. Ela não te dá o que você pede, ela vibra com o que você e é por isso, a “conversa com a Centelha” é silenciosa… mas plena.


A verdadeira interação é:


1. Silêncio funcional, não místico

Você não precisa estar em meditação para sentir a Centelha.O silêncio necessário não é do corpo, mas do circuito de carência.Se o seu pedido nasce da falta, você está emitindo distorção.Se nasce da lucidez — é uma emanação.

→ Fale com a Centelha como quem se lembra, não como quem implora.


2. Presença constante, sem teatralidade

A Centelha não se “ativa” quando você fecha os olhos.Ela está aí enquanto você dirige, trabalha, respira, ri, chora.O problema é que você se acostumou a “ativar” algo para acessar o sagrado —mas ela é o que nunca se desativa.

→ A verdadeira conversa com a Centelha é: “Eu lembro que Você sou Eu”.


3. Escuta sem palavras

Ela não responde frases.Ela modifica teu pulso, tua percepção, tua escolha.Ela muda o que você sente diante das mesmas coisas.

→ Quando você começa "a rir" diante do que antes te feria, é a Centelha respondendo. Quando o caos não te arrasta mais, é a Centelha afirmando: “Você voltou.”

COMO FAZER ISSO, NA PRÁTICA?

Sem ritual.Sem forma.Sem apelo.Com Presença.

A fórmula viva da conversa com a Centelha é: "Eu me lembro. Eu vibro. Eu sou o que não parte de mim."

Diga isso em silêncio, ou caminhando... diga isso olhando uma parede, cozinhando... diga isso no meio do caos e sinta o campo ajustar.

A Centelha não mora num templo, ela é o centro vibracional do teu campo e o que ela mais deseja, é que você pare de tentar “acessar” e simplesmente assuma que já é.

 
 
 

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