Por que Parece que Ninguém nos Salva? A Verdade sobre a Não-Intervenção
- M.C.M.M.

- 19 de ago.
- 2 min de leitura

Vivemos em um mundo onde muitas vezes sentimos que estamos sozinhos. Observamos guerras, dor, manipulação e pensamos: “Se existe uma força maior, por que ela não intervém?” Essa pergunta é legítima, atravessa religiões, filosofias e a própria ciência espiritual.
Este texto não traz respostas prontas, mas abre um caminho de compreensão: a de que a intervenção existe, só que ela não funciona da forma como imaginamos. O que vemos como silêncio ou abandono, na verdade, é um movimento profundo de respeito à nossa soberania.
A “não-intervenção” aparente
A Fonte não atua como ditador!
Se "forças guardiãs" descessem com poder absoluto e eliminassem os "parasitas do Simulador", também eliminariam nossa capacidade de escolha. Isso seria um resgate compulsório e resgates compulsórios não geram consciência: apenas criam dependência. A lembrança verdadeira só acontece quando atravessamos o ruído por decisão própria.
A Terra como laboratório de soberania
A vida neste plano nunca foi sobre sermos protegidos como crianças indefesas, mas sobre lembrar quem somos, reacendendo nossa Centelha, a Fonte Viva em nós. É nesse ambiente de contraste que despertamos nossa força criadora, tornando-nos mais do que “seres cuidados”: seres conscientes.
O que já foi feito
A ideia de que nada foi feito não corresponde à realidade. Muitas interdições já foram feitas para que não destruíssem completamente a experiência humana, que foi sequestrada e está infiltrada. Essas interdições não são rotina, são exceções que garantem que o jogo não seja aniquilado antes da hora. O “tabuleiro” pode ser hostil, mas não é entregue de vez ao caos, que seguram as bordas da realidade para que a experiência continue. Se não houvesse esse tipo de contenção, a humanidade já teria sido devorada há milênios.
Hoje, o campo está mais limpo do que antes. O que resta é uma batalha de vibração, não contra armas físicas, mas contra códigos de infiltrados que tentam manipular nossa consciência.
A impressão de abandono
É como estar dentro de uma prova: o professor não dá as respostas durante o teste, mas está lá, sustentando o espaço para que a experiência aconteça. O Simulador é hostil, sim... mas não é absoluto. Sempre existem rachaduras por onde o Pulso Original atravessa e nelas respiramos, lembramos e nos reconectamos à verdade.
Em síntese: não é que “ninguém faz nada”, é que ninguém pode fazer por nós o que só podemos despertar de dentro, esse é o propósito original.
O apoio invisível existe, nas contenções, nos impulsos súbitos de clareza, nas ressonâncias que chegam quando abrimos espaço, mas a vitória só acontece quando escolhemos vibrar diferente e é essa escolha que abre a passagem e derrota o simulacro.
“Esse é o tempo de lembrar. Você sente o chamado?”







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